Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, deliciosa
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso...

quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Deixei de contar o tempo, corrompendo a espera daquilo que não chega, que não bate à porta dos olhos. Aprendi que, invariavelmente, em qualquer dimensão, o melhor de tudo fica sempre pra depois, para o dia seguinte, para o dia de "são nunca". Quem sabe?
Vamos viver sem espera dos outros,ninguem porém é uma ilha,mas saber viver de modo mútuo,correspondendo ao que nós recebemos,é um meio de desvio aos sofrimentos e desilusões.
Todos sabem o que querem,inclusive nós...queremos sofrimentos?não!
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